terça-feira, 4 de outubro de 2016

Levi Pontes Diz que o Povo foi o Grande Vencedor em Chapadinha


O deputado Levi Pontes (PCdoB) declarou, na tarde desta segunda-feira (3), que o povo foi o grande vencedor das eleições no município de Chapadinha. Ele analisou a vitória do candidato Magno Bacelar (PV), que derrotou a prefeita Ducilene Belezinha (PRB), que disputava a reeleição.

“A vitória do Doutor Magno em Chapadinha foi a vitória do povo, a libertação do povo. Portanto será um governo que também será do povo, governado em seu nome”, afirmou o deputado.

Ele frisou que o eleitor maranhense, principalmente da região do Baixo Parnaíba, mostrou que sabe votar: “O resultado das urnas não foi fruto de dinheiro, fruto de organização de comitês de campanhas, de carreatas, dos veículos de comunicação, mas, sim, da vontade do povo, que foi exercida em pleno direito democrático. O povo foi superior a tudo e mudou o curso daquela eleição. Não aceitando calúnias, perseguições e tudo que foi inventado para tentar desestabilizar o nosso candidato a prefeito em Chapadinha.”

Para o deputado Levi Pontes, a prefeita Ducilene Belezinha foi derrotada porque “sempre se mostrou autoritária, prepotente, arrogante, com um alto espírito de vingança, de perseguição e, sobretudo, o hábito de trair os seus correligionários. Ninguém mais do que ela própria, Belezinha, derrotou a senhora Ducilene, que é o nome verdadeiro.”


Levi Pontes destacou que a prefeita de Chapadinha exerceu, durante a campanha, uma forte pressão sobre os servidores públicos, principalmente os contratados e comissionados. “Ela os colocou em pânico, obrigando, retirando deles o direito de ir e vir. Obrigando a frequentar carreatas, comícios, reuniões, pressionando, nomeando, fazendo tudo o que um bom gestor não deve fazer. Criando, portanto, um alto sentimento de rejeição. E fez com que o altruísmo desses funcionários, até mesmo com a ameaça de perder o seu emprego, mas assim mesmo eles foram às ruas e transmitiram um recado muito claro para o povo do Maranhão, a mudança da ótica daquela política de interior em que os coronéis mandavam, e em que o dinheiro falava mais alto”, ressaltou o deputado, ao encerrar seu pronunciamento.

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