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| Máquinas da Prefeitura Limpando Terreno que Seria de Belezinha |
Enquanto
o mato toma conta de inúmeras ruas nos Bairros Areal e Cohab, moradores das imediações
denunciam a utilização de máquinas da prefeitura limpando terreno particular,
pertencente à prefeita Belezinha, na tarde desta segunda-feira, 06.
O blog
foi ao local e constatou inclusive máquinas do Programa de Aceleração do
Crescimento PAC, doadas pelo Governo Federal e destinadas exclusivamente ao atendimento e a obras ligadas a
agricultura familiar, trabalhando no terreno que seria de propriedade da
prefeita Belezinha.
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| Suspeito: Caminhão do PAC em Obra Particular |
O
Terreno
A área
em questão fica por atrás da escola CAIC e segundo moradores seria de
propriedade de Belezinha. “Sempre ouvi falar que esse terreno era da Belezinha”,
disse um morador, que preferiu não se identificar. Outra moradora antiga da
área chegou a apontar os limites da terreno de Belezinha: “fez tempo que esse
terreno é dela, só se ela vendeu pra outro agora que eu não sei”, completou a
moradora.
Improbidade
Se o
uso de equipamentos da prefeitura em serviços de particulares já poderia ensejar
processo por improbidade contra o gestor, no caso em questão, em que a prefeita
é suspeita de ser a beneficiária – a denúncia fica ainda mais séria e com a
agravante da utilização de máquinas doadas pelo Governo Federal.
Processos
No
Maranhão há pelo menos 5 prefeitos e um vereador (de Vargem Grande) respondendo
processo por uso ilegal das máquinas do PAC e sob ameaça de perder o mandato
por isso. Em Chapadinha o vereador Marcelo Menezes esta recolhendo material e
depoimentos de moradores para entrar com representações contra Belezinha na
promotoria de Chapadinha e na Procuradoria Federal, em São Luís.
Prefeitura
Não Tem Obra no Local
Indagado
pelo blog, o secretário de Comunicação William Fernandes, declarou desconhecer
que a prefeitura esteja tocando obras ou serviços no local onde as máquinas do
PAC foram flagradas pela nossa reportagem.
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| Mato Tomando Conta das Ruas da Cohab e Travessa Agostinho Ribeiro Areal |
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